Capitulo 59 - narração: Mônica e Cebola - Magia e sentimentos não se dão bem!
Mônica:
Ele ficou a olhar para mim. Eu ía de cabeça baixa. A tentar não soltar o choro. Virei a esquina e começei a correr. Já a chorar.
Cebola:
Fiquei a olhar para ela. Surpreso. Não sei porque ela estava assim.
Não lhe tinha feito nada. Normalmente ficava assim quando lhe mentiam...
A relação estava a ir tão bem T.T
Não lhe tinha mentido. Nem escondido nada.... hã?
Mônica:
Estava sentada debaixo de um árvore isulada do mundo. Com a cara nos joelhos a chorar.
Magia com amor não funciona. Não somos do mesmo mundo. Somo inimigos naturais não dá!
Eu sou a miuda mais infeliz do mundo... T.T
Aiii! Que cena! .....
Silêncio....
- Sabes? Podemos não ser do mesmo mundo, mas isso não importa, nós somos amigas neh?
Hã?
Levantei a cabeça olhei para os lados. Do outro lado da árvore estava a Magali a consolar-me.
- O que queres dizer como isso? - perguntei.
- O Cebola é de mundos diferentes do teu. Tu és bruxa e ele é FLAT. E daí? Quando tu eras bruxa e eu apenas humana também eramos amigas.
- Eu sei. Mas onde queres chegar? - perguntei
- Ora... Tu estás assim porque desde que vocês andam que não têm segredos. E ontem descobris-te que ele tinha um segredo que escondia. Tu fiacas-te chatiada. Mas! Não te esqueças que tu também lhe escondes o segredo.
Nesse momento acordei para a vida. Eh verdade! Tinha-me esquecido disso!
- Ele vem aí! Bye - disse-me.
Capitulo 60 - narração Mônica - Conversa sobre verdades e mentiras
Ele vinha aí. Manti-me quieta..
- Hã... olá - disse-me.
- Oi. - tinha a cabeça nos joelhos.
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Silêncio
..................................................
Levantei a cabeça e quis ver o que é que ele estva a fazer. Tanto tempo calado pensava que se tinha ido embora.
Mas não. Estava ali de joelhos a olhar para mim.
- Tahs a fazer o quê? - perguntou-me.
- Parvo - disse-lhe.
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- Já sei que sabes que eu ando-te a esconder coisas... - começou - olha acerca disso...
- Não digas nada.
- Porquê?
- Sei que fizes-te isso para teu bem - que igoista T.T - e pra meu. Mas também sei que já desconfias do que sou.
- Bem... isso é verdade.
- Pois não digas nada á cerca de coisas do outro mundo para meu e teu bem.
- Ok... nem sei o que dizer.
- Não digas nada.
- Mas se sabes que eu te escondia isso, e tu me escondias aquilo porque ficas-te assim?
- Fui parva.
- Yah - disse-me
- Não era pra concordates.
- Ok...
Capitulo 61 - narração: Mônica - O toque da despedida.
Aquele momento estava com um ambiente meio esquisito.
- Já disses-te tudo? - perguntou-me
- Já. - suspirei.
Fechei os olhos por 3 segundos. Quando os abri vi que ele estava bastante perto de mim. De olhos fechados. UHU! Ele ía-me beijar. Fechei os olhos lentamente deixando-me levar...
Nada podia acabar com aquele momento...
Turi.ri.ri.ru
A não ser o celular.
- Calma - pedi-lhe.
Tirei o phone do bolso. Era a Dê.
- Tô? - disse.
- Oi, gata. Daqui eh a Dê. Tens de vir já pra qui fofa.
- Porquê? - perguntei
- Sei lah. Eu só tou a ler o teleponto que me tão a mandar ler.
- Ok... -.-''' Vou prai.
- OK.
- Posso levar alguém? - perguntei.
- Tipo quem? - perguntou
- O Cebola.
- NAUM! - agora não era Denise que falava mas sim a Maiorka. - VEM JÁ PARA AQUI CRIATURA. E NÃO TRAGAS NINGUÉM!
- Ok. - deliguei o phone. - Tenho de ir Cebolinha.
- Eh Cebola!
- Ok.
- Não posso ir? - perguntou-me com olhos de cachorrinho abandonado
- Hã... Não faças isso! - disse-lhe - tu ouvisti-a!
- Ok - disse-me
- Tchau - disse-lhe. Virei costa e fui a correr. Senti a puxarem-me. Olhei para trás. O cebola?
- Que queres? Tenho pressa.
- Eu sei mas esqueces-te disto. - beijou-me
- Hã... brigado por me lembrares. Bye
Fui a correr. O que queriam que eu fize-se lá na loja?
Continua...
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