Capitulo 22 - narração Mônica - A Loja Mágica
- Agora, que as três aprendizes de bruxas estão reunidas - a rã estava a falar com um ar muito sério - têm de saber do resto.
- Resto? - perguntei.
- Sim, nós não te explicamos tudo - disse a fada.
- O que falta saber? - perguntou a Maga
- Vocês, em cada nivel de bruxaria terão uma loja.
- LOOJAA? - perguntamos.
- Siim - disse a rã - terão de trabalhar. Esta loja, que vêm é uma loja de objectos mágicos.
- Fixe - comentamos.
- É um pouco escura - disse a Denise.
- É verdade! - disse.
- Eu gosto de cores escuras -_-'' - esclareceu a rã - voltando ao assunto... Já acabou. Estão dispensadas, podem ir.
- Espera aí, coisa verde. - interrompeu a Denise
- Sim. - acentei.
- É - disse a Magali
- O que foi? - perguntou a fada
Apontamos todas para a varinha - ou pau com bolas - queríamos bolas mágicas.
- NÃO! - gritou-nos a coisa verde chamada rã.
- Calma, Maiorka - tranquilizou a fada - temos um saco cheio.
- EBAAAAAAAAAAAAAAA! - ficamos muito felizes!
Capitulo 23 - narração Mônica e Maiorka - Conversas.
Estavamos a voltar pra casa. Tinha sido um dia fixe, quase me transformava numa rã, as minha bests friends eram bruxas, teriamos uma loja mágica...
- Ai... isto é d+ pra minha cabeça. - queixou-se a Denise
- O quê? - perguntei.
- Isto... ser bruxa, uma loja, niveis, é fixe mas é duro - estava a começar.. o teatro..
- Deixa de drama - pediu a Maga. - É fixe ser bruxa.
- Yah..
A partir daqui a narração é da Maiorka:
Eu, e a Lala estavamos a olhar pela janela a olhar para a Lua. A Lua no mundo das bruxas era muito importante. Se sorria para nós é porque se passava algo de importante no mundo das bruxas.
- Maiorka - chamou-me a Lala
- Que foi? - perguntei.
- A lua - e apontou - está a sorrir.
E estava mesmo. Como não tinha reparado?
- Se calhar tenho de ir.
- Talvez. - respondeu
- Mas não posso deixar a loja com elas.
- Deixa que eu cuido disso.
- Bem... já que insistes, eu vou.
Meti o meu chapéu de bruxa, meti-me em cima da pá voadora. Abri uma porta á minha esquerda com um simples estalar de dedos.
- Então adeus.
- Bye - retorquio.
Atrás dessa porta estava outra porta.
Abria, e entrei.
Continua...
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