Capitulo 34 - narração Mônica - O problema do Cebola - parte 2
Silêncio absoluto............................
- Bem.... - acabou por dizer - até que está bem feito, meio abstracto, não?
- Ainda bem que reconheces - eles reconhecia o meu talentooo!
- Se calhar vou levar. - disse. - pelo menos posso mostrar á turma/classe o teu talento esquisito!
- Talento abstracto, Mônica! Enganei-me! ^^'''''''
- Agora falando sério, Cê! O que achas do amuleto?
- Falando sério? Bem..... - começou a assobiar/assoviar - Pronto, Ok! Parece um peixe mas em fócil.
- Tss - estava enervada d+! - Vais levar?
- Claro! - respondeu - se foste tu que fizeste levo. Neh óbvio? Que mais tens aí? É pra Maria Cebolinha e pra Mamãe.
AHHHHHHHHHHHHH ele era tão fofo. Pegou no casaco de cabedal que tinha na mão e meteu-o ás costas segurando-o com a mão direita. Fui lhe mostrando os objectos que tinha feito, e que não tinham vendido nada....................... mais tarde - propriamente 2 horas depois - ele foi-se embora. Mas nessas 2 horas que tinhamos passado eu via que se passava alguma coisa.
- Gostas do Cebola, neh, Mô? - perguntou a Denise, era assim tão óbvio?
- É assim tão óbvio? - respondi perguntando.
- Sim! - responderam em sinfonia.
- Então sim! - respondi.
- Como as coisas mudaram, gata! - começou a Denise. Vinha aí nostalgia. - Vocês os dois eram como gato e rato. O Cebola azucrinava-te, tu erritavas-te, ele fugia, tu batias-lhe e Fim!
- Sim! - respondeu a Magali - Vocês foram feito um para o outroo S2!
- Talvez. - Respondi. - Mudando de assunto.... Quanto ganhamos hoje?
Fomos para o balcão preparadas pra contar os tustos.
- Eu fico com três quartos do salário, tah? - declarou a Denise.
- NEM PENSES - contrariamos-a
- Dois terços? - perguntou
- Não - respondemos
- Metade é a minha ultima oferta.
- Menos de metade - sugeri
- Combinado!
Capitulo 35 - Narração Cebola e Mônica - O problema do Cebola. - parte 3
Narração Mônica:
Eu bem queria tirar o Cebola e o ar preocupado dele da minha cabeça. Mas estava a ser dificil. Não tinha nem passado 5 minutos desde que ele tinha saido. Talvez ainda fosse a tempo.
- Hã... eu tenho que ir, depois volto adeus! - sai pela porta a fora.
Corri na direção em que o tinha visto ir.
Desci umas escadarias fui até a uma esquina. Olhei para os lados nada. Onde se tinha metido? Andei mais um pouco e zás! Do nada apareceu de dentro do '' Pingo Doce ''
- Cebola - chamei.
- Hã? - ficou meio atordoado - Mônica?
AI! Não o devia ter chamadoo! -_-''
Olhei para ele e, reparei que na blusa tinha o meu '' peixe num fóssil '' como ele o tinha chamado.
Ele virou-se tentando escondê-lo.
- Hã... não o queres de volta, pois não? - perguntou
Acenei que sim.
- Não to dou nem que me pagues e me dês o Sansão - parou por um momento - se me deres o Sansão talvez possamos negociar...
-_-'''
Deixou-me e foi-se embora. Decidi segui-lo. Pezinhos de lã. Tititi, esconde. Tititi, esconde.
Fui andando atrás dele agachada aos zig zags
Ele olhou para trás.
- Mô, que estás a fazer? - perguntou.
- Nada! Eu não te estou a seguir nem nada só tou a ir na direcção que tu vais.
Ele virou constas e continuou a seguir o seu caminho. Eu, agachada, continuava a segui-lo aos zig zags.
Parou e olhou para trás com uma cara de poucos amigos.
IH! Meteu bronca!
- CONFESSA QUE ME VINHAS A SEGUIR, MÔ!
- Mentira! Eu só ía comprar Gomas!
- Podias ter ido ali - apontou
Olhei na direção e tava ali mesmo um super-mercado.
- Pois... mas ali vendem gomas mais caras! Custam 00,06 centimos na minha loja abiotual só custam 00,05 cêntimos.
- Como queiras. - continuou a andar. Desta vez não estava propriamente a segui-lo estava a andar atrás dele...
- Estás preocupado com alguma coisa? - perguntei.
Estremeceu e virou-se muito devagar... Olhou para mim e disse simplesmente '' nada '' e foi-se embora. Correndo...
Continua...
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